segunda-feira, 25 de abril de 2016

REFÉNS. (Em nome de Deus, abençoados pelo capeta)


Quando os juízes dão o golpe qual é o nome que damos a esse tipo de ação. Seria a ditadura do judiciário. Ponto de interrogação. A impressão que temos, hoje em dia, no Brasil, é que apesar de vivermos em um Estado Democrático de Direito, elegemos no voto, a nossa presidente, Dilma, assim mesmo, de forma antidemocrática, mas que não está escrita na Constituição, em nenhum lugar, a carta maior de um povo, ou seja,  ficamos reféns de uma assembléia nacional de bandidos de colarinhos brancos.

Além disso, o pior, em nome de Deus, abençoado pelo capeta e com a desculpa lavada da família, sem falar no escracho, o mau gosto, a picardia a deselegância, a falta de compostura, a cara de pau de alguns deles, teve até quem chegou, literalmente, se mordendo, como se estivesse cheirado de cocaína, o goiano delegado Valdir, que só ficou atrás do Bolsonaro, em matéria de baixaria de grosso calibre. Até Florentina saiu com fama de Geni.

Enfim, apesar da maioria do povo se posicionar contra o golpe, o povo foi para as ruas, assim mesmo, os fascistas perderam a vergonha, soltaram a franga e assumiram a libertinagem com o dinheiro público; pelo andar da carruagem, parece que o judiciário, embarcou faz tempo, deixando o povão a ver navios e sem tem a quem recorrer.

Foi o maior vexame da História do Brasil. Como cidadão, fiquei envergonhado, moralmente nocauteado. Ainda bem que não moro em Londres, Paris, Lisboa, que não entrego pizza nos Estados Unidos, pois iria trabalhar e ganhar o dinheiro que não se ganha aqui, de cabeça baixa, com vergonha dos políticos do meu país, pois não bastava roubar os cofres públicos, tinha que virar chacota da imprensa estrangeira, como se aqui todo mundo fosse trouxa, que deixasse os outros passarem a mão na nossa bunda, que isso, sô, calma lá, somos gente, somos o povo brasileiro, não queremos mais essa realidade, já percebemos que estamos sendo enganados. Pode parar com esse golpe malandragem.


É sinistro. O cenário é tenebroso, pois temos uma democracia, que de repente, é raptada, levada para um castelo mal assombrado, o congresso nacional, em Brasília, que, por sua vez, com políticos corruptos, que não representam a maioria do povo, decidem, por um golpe que pelo galope deve passar batido pelo Senado e levar os louros da fama de um STF mero marionete de uma orquestração que nos anos 1960, Jânio Quadros, teria chamado de forças ocultas do conservadorismo brasileiro que evoluiu, passou por um golpe militar, se redemocratizou e por meio de outro golpe pretende se instalar no poder recorrendo ao falido neoliberalismo em crise mundial desde 2008.


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